Veja na matéria abaixo que ficará, bem mais fácil para negociar suas dívidas com os bancos, pois o governo está adotando novos mecanismo que facilitará para os bancos tais negociações, através de medida provisória veja matéria completa.
Para forçar uma queda na inadimplência, o governo desistiu de impor um teto para a renegociação de dívidas com benefícios tributários entre bancos e clientes inadimplentes. A equipe econômica fez as contas e concluiu que o impacto fiscal é pequeno, mas os efeitos da medida podem ser significativos para estimular um mercado ainda reduzido. Além de tirar o teto atual de R$ 30 mil para pessoas físicas, o governo ampliará a permissão também para dívidas de empresas com bancos.
O Ministério da Fazenda acredita que as instituições financeiras terão estímulo para renegociar as dívidas porque será permitido o parcelamento do pagamento de Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) sobre a receita recebida na operação.
A equipe econômica identificou que muitos bancos preferem não renegociar a dívida de seus clientes a fazer o pagamento dos tributos. Isso porque as instituições financeiras provisionam no balanço o crédito não pago e podem abater este prejuízo da base de cálculo do IR e da CSLL. Ao renegociar o débito, o valor passa a ser reconhecido como receita e os tributos precisam ser pagos pelos bancos à Receita Federal de uma só vez.
Diferimento. O governo permitirá que as instituições financeiras façam o recolhimento dos tributos diferidos no tempo, de acordo com o número de parcelas pagas pelo cliente. A Lei 12.431, de junho de 2011, já permite esse mecanismo de recolhimento de tributos para renegociação de dívidas bancárias de até R$ 30 mil, somente com pessoas físicas, e para operações de financiamento rural. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegou a cogitar elevar o valor para R$ 100 mil, mas desistiu do teto.
A mudança na lei será incluída na Medida Provisória 563, que trata do Plano Brasil Maior, que já tramita no Congresso. Mantega negociou com o senador Romero Jucá (PMDB-RR) a inclusão da proposta, por meio de emenda do relator. Jucá deve apresentar a emenda hoje na comissão mista que analisa a MP.
A emenda dará poder para que o Ministério da Fazenda estabeleça um teto por meio de portaria, caso necessário.
O objetivo do acordo com Jucá é acelerar a implantação da medida, que tem papel fundamental na estratégia do governo de baixar a inadimplência e fortalecer o mercado de consumo neste momento de crise.
De volta ao mercado. Ao tornar os clientes novamente adimplentes, eles poderão tomar novo crédito, voltando ao mercado. Ao estimular o consumo, o governo tenta evitar que investimentos anunciados sejam adiados ou cancelados.
RENATA VERÍSSIMO
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O Ministério da Fazenda acredita que as instituições financeiras terão estímulo para renegociar as dívidas porque será permitido o parcelamento do pagamento de Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) sobre a receita recebida na operação.
A equipe econômica identificou que muitos bancos preferem não renegociar a dívida de seus clientes a fazer o pagamento dos tributos. Isso porque as instituições financeiras provisionam no balanço o crédito não pago e podem abater este prejuízo da base de cálculo do IR e da CSLL. Ao renegociar o débito, o valor passa a ser reconhecido como receita e os tributos precisam ser pagos pelos bancos à Receita Federal de uma só vez.
Diferimento. O governo permitirá que as instituições financeiras façam o recolhimento dos tributos diferidos no tempo, de acordo com o número de parcelas pagas pelo cliente. A Lei 12.431, de junho de 2011, já permite esse mecanismo de recolhimento de tributos para renegociação de dívidas bancárias de até R$ 30 mil, somente com pessoas físicas, e para operações de financiamento rural. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegou a cogitar elevar o valor para R$ 100 mil, mas desistiu do teto.
A mudança na lei será incluída na Medida Provisória 563, que trata do Plano Brasil Maior, que já tramita no Congresso. Mantega negociou com o senador Romero Jucá (PMDB-RR) a inclusão da proposta, por meio de emenda do relator. Jucá deve apresentar a emenda hoje na comissão mista que analisa a MP.
A emenda dará poder para que o Ministério da Fazenda estabeleça um teto por meio de portaria, caso necessário.
O objetivo do acordo com Jucá é acelerar a implantação da medida, que tem papel fundamental na estratégia do governo de baixar a inadimplência e fortalecer o mercado de consumo neste momento de crise.
De volta ao mercado. Ao tornar os clientes novamente adimplentes, eles poderão tomar novo crédito, voltando ao mercado. Ao estimular o consumo, o governo tenta evitar que investimentos anunciados sejam adiados ou cancelados.
RENATA VERÍSSIMO
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Boa tarde!
ResponderExcluirPossuo uma divida em renegociação com banco e gostaria de saber quais são os riscos que eu possa correr caso compre um carro a vista e coloque no meu nome. O que a instituição bancária pode fazer?
Boa tarde Julio
ResponderExcluirAcho melhor negociar com o banco, e caso sua dívida seja uma daquelas dívidas que na verdade, você não deve o que estão cobrando, tente negociar derrubando o valor lá para baixo, mas na verdade é importante conversarmos pessoalmente, pois um certo risco você corre sim, pois tem o sistema RENAJUD, que pode bloquear seu veículo, mas caso queira pegue meus telefones na item contatos, do meu Blog e conversaremos, espero que tenha sido útil.
atenciosamente
Dr. João Claudino Barbosa Filho
Dr.João Claudino Barbosa Filho,boa noite.
ResponderExcluirPossuo duas dívidas com o mesmo banco(cartão de crédito e cheque especial).A primeira estou tentando uma renegociação,mas a dívida(R$3.000,00) parcelada dobra o valor atual,a segunda já havia renegociado em 18 parcelas,mas não consegui mantê-las em dia.Estou Aguardo e muito desesperada, pois estão me ligando e cobrando um acordo.O que faço?Aguardo uma orientação e agradeço antecipadamente.Sandra-02/01/2013.
Bom dia Sandra
ResponderExcluirDeve procurar um advogado e ingressar com ação contra o Banco e a adminsytradora de cartão de crédito, pois na verdade existem nessa dívida, juros exorbitantes e como já fez uma renegociação, não podem cobrar juros sobre juros, com isso conseguirá reduzir e muito e até recebe em dobro o valor cobrado a mais, pelo banco e a adminstradora de cartão de crédito.
essa é a saída ok
Peça seja uma seguido de meu Blog ok
Atenciosamente
Dr. João Claudino Barbosa Filho
Bom dia ;
ResponderExcluirEstou com problema com o banco do brasil eu já dei uma condição de pagamento e o banco não aceita. A condição financeira que nos encontramos hoje não nos permite aceitar a o acordo a assinatura do contrato de credito não foi feito no banco os funcionários da agencia foi na nossa residencia sem que os assistidos divessem todo o concecimentos contidos na clausulas do contrato .Estamos bastante preoculpado o que fazemos ?
Bom dia Rafael
ResponderExcluirNesse caso deve procurar um advogado de sua confiança entrar com revisão de contrato e ver o que está errado e pagar somente o que for justo e tudo que for a mais pedir que seja devolvido em dobro.
Mas se tiver um bom advogado acho que não terão problemas, pois quando o banco vai a casa do cliente é por eles também fizeram algo errado ok.
Se possível curta minha página e deixe um comentário sobre o Blog segue link.https://www.facebook.com/claudinobarbosaadvocaciasjc, entre lá, cute e faça um comentário sobre meu Blog, obrigado.
Atenciosamente
Dr. João Claudino Barbosa Filho