Infelizmente, esse tipo de coisas ocorrem todos os dias nos Tribunais, mas ficam camuflados até que vem a tona é necessário maior transparência, motivo esse que o CNJ deve ter mais poderes, para fiscalizar os Magistrados, para que não fiquem falando de "Bandidos de Toga"e "Mafia da Capa Preta", precisamos moralizar cada vez mais nosso Judiciário para que podemos ser bem visto como um país desenvolvido e não corrupto, pois sabemos da corrupção entre políticos, mas a sociedade jamais aceita a corrupção o favorecimento dentro do JUDICIÁRIO, pois tem o mesmo como um escudo em sua defesa e nós advogados ao menos esse subscritor que vos fala é isso que prega, portanto espero que tudo isso seja apenas um mal entendido e seja resolvido o mais ráiido possível, para que o Judiciário não fique arranhado.
Investigação conduzida pela corte paulista apontou que o desembargador Roberto Bellocchi, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, aprovou para si próprio um pagamento milionário. Segundo o jornal Folha de S. Paulo apurou, Bellocchi recebeu cerca de R$ 1,5 milhão no biênio 2008-2009, quando presidiu o tribunal. Para o presidente da OAB/RJ, Wadih Damous, em declaração à Folha on-line, “não adiante tapar o sol com a peneira no Judiciário. Há irregularidades praticadas em diversas níveis. Esse episodio mostra a importância do fortalecimento do CNJ e não o seu esvaziamento”.
De acordo com a investigação, o valor é o maior benefício pago pelo tribunal a um único desembargador. Bellocchi, hoje aposentado, afirma que os recursos eram créditos a que tinha direito. Ele não quis, porém, comentar o valor recebido, mas diz que o fato de ser presidente à época dos pagamentos não retira sua legitimidade.
Além do desembargador, outros 28 magistrados têm pagamentos investigados. Do total, quatro seriam casos mais graves, porque os valores são mais elevados, e as justificativas, mais frágeis. Outros 25 seriam mais legítimos. O caso de Bellocchi, segundo a Folha, está na lista dos mais suspeitos.
FONTE: OAB-RJ
De acordo com a investigação, o valor é o maior benefício pago pelo tribunal a um único desembargador. Bellocchi, hoje aposentado, afirma que os recursos eram créditos a que tinha direito. Ele não quis, porém, comentar o valor recebido, mas diz que o fato de ser presidente à época dos pagamentos não retira sua legitimidade.
Além do desembargador, outros 28 magistrados têm pagamentos investigados. Do total, quatro seriam casos mais graves, porque os valores são mais elevados, e as justificativas, mais frágeis. Outros 25 seriam mais legítimos. O caso de Bellocchi, segundo a Folha, está na lista dos mais suspeitos.
FONTE: OAB-RJ
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