sábado, 11 de fevereiro de 2012

JUDICIÁRIO COM POUCA CREDIBILIDADE, SEGUNDO PESQUISA JUNTO A POPULAÇÃO, CONFIRAM!




Entendo que a polução está certíssima, pois antigamente o JUDICIÁRIO era mais respeitado, pois não havia tantas denúncias corrupções e nem mesmo a mídia, divulgava os próprio Magistrados se ofendendo tanto, na imprensa, escrita falada e televisada. Hoje vemos Ministros dizendo frase "Bandidos de Toga", "Mafia da Toga" e ai por diante.







Com isso a população vai pensar o que? E é por isso que temos que moralizar o JUDICIÁRIO, veja que recentemente o CNJ (CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA) quase foi podado no direito de investigar os Magistrados, não fosse a votação apertada onde por um voto de diferença e devolveu ao CNJ o direito de investigar Magistrados.


Entendo que os membros do JUDICIÁRIO principalmente os Magistrados quem que sere exemplos, mas podemos notar Juízes vendendo sentenças, habeas corpus, Juiz como Nicolau dos Santos Neves dar um prejuízo em média de R$ 169.000.000,00 na construção FÓRUM TRABALHISTA DE SÃO PAULO (FÓRUM RUI BARBOSA) de reais aos cofres públicos, enquanto a população continua sofrendo e muitas vezes recorrer ao JUDICIÁRIO, que nega os direitos aos menos favorecidos, tais como consumidores, onde os comerciantes e grandes empresas, exemplos instituições financeiras, empresa de telefonia, móvel e fixa, planos de saúde, grande lojas redes de supermercados, entendo que é necessário punir realmente quem é o culpado.


Outro exemplo é o caso do MENSALÃO VALÉRIO DUTO, OUTRAS ESCÂNDALOS QUE FORAM ABAFADOS (próximo de uma prescrição no que diz respeito a formação de quadrilha), depois saem fazendo busca e apreensão nos escritórios de advocacia, contrariando a lei e Constituição Federal e isso nunca foi tão divulgado, como agora com a mídia a internet divulgando, e com isso o JUDICIÁRIO vem se desgastando é necessário uma verdadeira moralização, pois quando estamos na Faculdade aprendemos que a lei é linda, mas isso se colocado em prática.


Mas hoje o Nepotismo mesmo dentro do JUDICIÁRIO, onde filhos de desembargadores são donos de grandes Cartórios, sejam de notas, de Registro de imóveis etc, deveria ser proibido esse tipo de cargos as famílias do JUDICIÁRIO, pois na verdade o povo está criando uma mentalidade difícil de mudar o julgamento que povo fez es tá acada dia fazendo do JUDICIÁRIO.


E na verdade os leigos não sabem diferenciar o MINISTÉRIO PÚBLICO do JUDICIÁRIO, trabalham dentro do mesmo prédio no Fórum e por isso é necessário fazer uma varredura nisso tudo, pois membros do Ministério Público condenados pela Justiça e outros que mataram mulher e atiraram em pessoas ainda jovens, que só não foram acobertados, pois a população protestou.


A nossa Constituição fala sobre EQUIDADE, A IMPARCIALIDADE, COMO PREGA A NOSSA CONSTITUIÇÃO TEM QUE ESTAR PRESENTE, POIS É ISSO QUE DETERMINA NOSSA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.


Não podem alguns Juízes pensar que são Deus e outros ter certeza que são, pois sofrem de Juizite, humilhando, advogados, partes que buscam seus direitos, é necessário que sejam respeitados, pois Lei diz que entre Juízes , advogados, membros do Ministérios Público não existe hierarquia, mas na realidade não é isso que acontece, portanto não quero me alongar e, mas queria que a população em pesquisa da FGV estivesse errada, mas tendo que concordar, mas mesmo assim ainda acredito no JUDICIÁRIO, pois sou combatente e jamais deixarei meus clientes desamparados.


Judiciário é pouco honesto para 67% da população, diz FGV

Duas em cada três pessoas consideram o Judiciário pouco ou nada honesto e sem independência. Mais da metade da população (55%) questiona a competência desse Poder. A má avaliação do Judiciário como prestador de serviço piorou ainda mais ao longo dos últimos três anos segundo pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.

De acordo com levantamento da Escola de Direito da FGV, coordenado pela professora Luciana Gross Cunha, 89% da população considera o Judiciário moroso. Além disso, 88% disseram que os custos para acessar o Poder são altos e 70% dos entrevistados acreditam que o Judiciário é difícil ou muito difícil para se utilizar.

Desde 2009, quando a pesquisa sobre o Índice de Confiança no Judiciário começou a ser feita, a percepção da população sobre a Justiça só piorou. No primeiro levantamento, feito no segundo trimestre de 2009, o índice era de 6,5, em uma escala de zero a dez. Na pesquisa mais recente, do quatro trimestre do ano passado, caiu para 5,3 - índice um pouco melhor do que foi registrado no último trimestre de 2010, 4,2.

A coordenadora da pesquisa explicou que a avaliação geral da população "sempre foi ruim" em relação ao Judiciário, mas piorou por conta de problemas ligados a custos e morosidade. Para Luciana Gross Cunha, isso coloca em xeque a credibilidade do Poder. "Leva a essa maior descrença", comentou.

A principal motivação do uso do Judiciário pelos entrevistados está relacionada às questões envolvendo direito do consumidor (cobrança indevida, cartão de crédito, produtos com defeito), aos conflitos em relações trabalhistas (demissão, indenização, pagamento de horas extra), seguida de direito de família (divórcio, pensão, guarda de menores, inventário).

Ao comparar a confiança no Judiciário com outras instituições, a pesquisa mostra esse Poder atrás das Forças Armadas, da Igreja Católica, do Ministério Público, das grandes empresas e da imprensa escrita. Na sexta colocação, o Judiciário aparece como mais confiável do que a polícia, o governo federal, as emissoras de TV, o Congresso e os partidos políticos.

Cristiane Agostine - De São Paulo




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Por Larissa Moutinho
Fonte: Revista VendaMais
Adaptado por: Blog Marketing e Publicidade Imobiliária

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