sábado, 25 de agosto de 2012

Duas mulheres e um homem, oficializam união estável em cartório do interior de SP, confiram!!!



Como podemos vez a palavra triangulação está na moda, pois um trio oficializou a união estável no Cartório de tupã, sendo duas mulheres e um homem, no meu entender isso não vale como família pois a definição de família é outra totalmente diversa dessa. Veja a matéria abaixo!


Na verdade a família ao casamente entendo que é entre duas pessoas e nesse caso tem ocorrido diversos casos desse tipo, mas entre duas pessoas do mesmo sexo o que na verdade tenho minha opinião formada e prefiro não externar e nem mesmo discutir, mas nesse caso sendo três pessoas, com certeza duas de um sexo e outra de outro, entendo ser totalmente contrária a legislação projetos de lei etc, entendo que isso deve ser coibido pelo nosso Judiciário.

Nesse caso deve ser daqueles que aceitam e na verdade pode ser nesse caso o homem poderia ter duas mulher e em comum acordo concordaram, mas nesse caso a disputa fica difícil, pois em caso de falecimento do homem, as mulheres dividiriam a pensão se o órgão previdenciário concordar, mas em caso de morte de uma das mulheres, como ficaria a divisão, se depende de dependência econômica, pois é, na verdade um caso bem atípico e ser pensado.

Mas caso desse tipo, devem haver milhares em nosso pais, o que não ocorre é oficialização da união triangular, mas na verdade tem homem que vive até com mais de duas mulheres, que na verdade é pura falta de vergonha.


Um trio formado por duas mulheres e um homem oficializou em um cartório de Tupã, no interior de São Paulo, uma união estável que já dura três anos. Eles fizeram uma escritura declaratória de união poliafetiva. 

Os três procuraram o cartório há três meses, mas o caso só se tornou público agora. Segundo o tabelião substituto Luís Henrique Parussolo, a escritura foi apresentada num congresso realizado no Rio Grande do Sul. O documento estabelece regime de comunhão parcial de bens e registra que um deles vai administrar os bens. A escritura não garante os mesmos direitos de uma família, como pensão por morte. Mas, com o documento, o trio poderá recorrer à Justiça para conseguir benefícios típicos de um casal. O cartório não divulgou os nomes dos três. 

Para Maria Dias, vice-presidente do Ibdfam (Instituto Brasileiro de Direito de Família), "essa é uma realidade que todo mundo sabe que existe". 

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, 
DE BAURU (SP)

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