O bate boca entre a advogada Ana Lucia Assad (defensora de Lindemberg) e a Juíza Milena Dias, deve ser evitado, pois na verdade, muitos Juízes e alguns despreparados para fazer um júri dessa envergadura onde moveu todo opinião pública, deveria ficar de fora a JUIZITE, pois na verdade se muitos não sabem não existem hierarquia entre Advogados, Magistrados, membros do Ministério Público devendo todos se tratarem com respeito recíproco é o que determina o Artigo 6º do Estatuto da Advocacia.
Portanto os advogados , Juízes, Membros do Ministério Público deveriam antes se reunirem em clima de tranquilidade, pois na verdade a população pensão que JUDICIÁRIO e Ministério Público são todos um só e não é verdade, deveriam fazer uma campanha de conscientização que não existe hierarquia nesse campo, pois fortaleceria muito maias o triangulo Jurídico (DEFESA - JUDICIÁRIO - MINISTÉRIO PÚBLICO), pois se um agir pensando ser superior ao a outro quem sai prejudicado é a população.
Não posso nesse caso recriminar minha colega, pois sou TRIBUNO DO JÚRI e como tal não levaria desaforo para casa, se respondeu mal, com certeza responderei a altura, mas nesse caso cabe a Juíza ser mais mediadora, pois sua função na verdade é essa.
Quanto ouvir testemunhas, isso é uma prerrogativa de quem as arrolou e estava certa a advogada em dispensá-la, apesar a a Juíza nesse caso se entender necessário poderia ouvi-la como testemunha do Juízo.
Portanto toda ação tem uma reação e nesse caso é necessário respeito reciproco, pois quem saí arranhado de tudo isso é o JUDICIÁRIO, pois a população é leiga e confundem as instituições por atuarem Ministério Público e JUDICIÁRIO, no mesmo prédio.
Quanto ao mandar a Juíza voltara a estudar não posso dizer que está certa ou errada é necessário estar no plenário para saber, pois como Tribuno do Júri se fosse desrespeitado responderia a altura e é necessário que os juízes sejam, mais preparados, pois comisso diminuiria tempos do julgamento gastando dinheiro público.
O fato do bate boca onde a advogada manda a Juíza voltara a estudar, pode ter influenciado na decisão e prejudicado Lindemberg, pois na verdade vejo que pelos cálculos da pena não era para ser condenado a todos esses anos, mas só Deus sabe o grau de imparcialidade do ser humano e nesse caso pode ter acontecido com a Juíza do caso.
O fato do bate boca onde a advogada manda a Juíza voltara a estudar, pode ter influenciado na decisão e prejudicado Lindemberg, pois na verdade vejo que pelos cálculos da pena não era para ser condenado a todos esses anos, mas só Deus sabe o grau de imparcialidade do ser humano e nesse caso pode ter acontecido com a Juíza do caso.
A advogada Ana Lúcia Assad, defensora de Lindemberg Alves, acusado de matar Eloá Pimentel em Santo André, no ABC, em 2008, bateu boca com a juíza Milena Dias na tarde desta terça-feira (14) durante o depoimento da perita criminal Dairse Aparecida Pereira Lopes. Lindemberg começou a ser julgado nesta segunda (13) no Fórum de Santo André.
Ana Lúcia Assad reclamou de um ponto técnico durante o depoimento, afirmando que havia um número errado no processo. A juíza disse que não cabia à defesa fazer tal questionamento no momento. Indignada, a advogada disse que queria apenas a "verdade". A juíza voltou a dizer que ela ia ter a oportunidade de falar isso nos debates e que esse não era o "conceito".
No início deste segundo dia de julgamento do caso Eloá, o irmão da vítima Ronickson Pimentel dos Santos definiu Lindemberg Alves como "louco", "monstro", "vingativo" e "extremamente agressivo". Nas palavras de Ronickson, o réu é um "monstro". Ronickson foi o primeiro a ser interrogado nesta manhã, segundo dia de julgamento.
O júri foi retomado às 14h desta terça no Fórum de Santo André, após o intervalo para almoço. Antes da perita, foram ouvidos os jornalistas Rodrigo Hidalgo e Márcio Campos.Foi, então, que a advogada disse: "Você precisa voltar a estudar". A promotora Daniela Hashimoto saiu em defesa da juíza e disse para ela "tomar cuidado", que estava desacatando e ameaçou processá-la. A juíza, no entanto, determinou que o julgamento prosseguisse.
Os dois disseram que nos contatos feitos entre a polícia e o acusado ele não apresentou exigências e se mostrou disposto a matar Eloá. Questionados sobre uma influência da imprensa do desfecho, ambos afirmaram ainda que em nenhum momento jornalistas fizeram qualquer tipo de provocação nem incitaram Lindemberg a cometer um ato violento.
Hidalgo disse ainda que os jornalistas foram pegos de surpresa com a invasão ao apartamento, pois a polícia havia convocado uma entrevista coletiva no horário.
A advogada Ana Lúcia Assad pediu pela manhã que a mãe da vítima, Ana Cristina Pimentel, não fosse ouvida durante o julgamento. Nesta segunda (13), a própria advogada havia arrolado a mãe de Eloá e o irmão caçula, Everton Douglas, de 17 anos, como testemunhas. Ana Lúcia ameaçou abandonar o júri caso Ana Cristina Pimentel fosse ouvida.
"Não concordo que essa testemunha seja ouvida. Eu quero dispensá-la”, disse Ana Lúcia, sem apresentar motivo. A juíza ponderou ser necessária a concordância da acusação. A promotora do caso, Daniela Hashimoto, discordou. Em seguida, a advogada de Lindemberg ameaçou. "Eu vou abandonar o júri. Eu vou embora”, disse, elevando o tom de voz.A acusação acabou aceitando a dispensa de Ana Cristina. O Ministério Público, entretanto, não concordou com a dispensa de Everton Douglas, que foi ouvido como testemunha do juízo.
Mãe de Eloá
Em entrevista aos jornalistas, a mãe de Eloá Pimentel disse no início desta tarde que não viu arrependimento algum nos olhos de Lindemberg Alves, acusado de matar sua filha em outubro de 2008. “Não vi arrependimento nenhum”, disse Ana Cristina.
O réu balbuciou algo para Ana Cristina assim que ela entrou na sala do Tribunal do Júri nesta manhã. “O que eu entendi foi que eu não falasse mal dele”, disse a mãe de Eloá quando perguntada sobre o que ele tentou dizer. Quem estava na plateia, entretanto, entendeu que ele estivesse pedindo perdão.
Por volta das 12h30, a juíza Milena Dias suspendeu os trabalhos do Tribunal do Júri para o intervalo de almoço. A advogada de Lindemberg tentou sair do fórum para almoçar, mas voltou após um princípio de tumulto. Ela requisitou escolta, e saiu do fórum pela parte de trás do prédio, em um carro da Polícia Militar.
Os trabalhos do Tribunal do Júri foram retomados por volta das 9h30 neste segundo dia. Lindemberg passou a noite no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo.
O irmão caçula de Eloá, Everton Douglas, disse em seu depoimento que Lindemberg ameaçava matar todos caso a polícia invadisse o apartamento onde o crime ocorreu. “O Lindemberg falou que se relassem na porta e tentassem entrar ele atirava em todo mundo”, disse o adolescente de 15 anos. O adolescente também definiu o réu como alguém agressivo. Everton foi quem apresentou Eloá ao réu. “Infelizmente apresentei Lindemberg a Eloá”, disse
Os trabalhos do Tribunal do Júri foram retomados por volta das 9h30 neste segundo dia. Lindemberg passou a noite no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo.
O irmão caçula de Eloá, Everton Douglas, disse em seu depoimento que Lindemberg ameaçava matar todos caso a polícia invadisse o apartamento onde o crime ocorreu. “O Lindemberg falou que se relassem na porta e tentassem entrar ele atirava em todo mundo”, disse o adolescente de 15 anos. O adolescente também definiu o réu como alguém agressivo. Everton foi quem apresentou Eloá ao réu. “Infelizmente apresentei Lindemberg a Eloá”, disse.
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