sexta-feira, 20 de abril de 2012

STJ ACOLHE PEDIDO DA AASP E JULGA INCONSTITUCIONAL TAXA DE DESARQUIVAMENTO OS AUTOS NO TJ-SP



Atitude ilustre do Superior Tribunal de Justiça, ao acatar o pedido da Associação dos Advogados de São Paulo, que questionou a taxa de desarquivamentos dos autos, cobrada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.


Na verdade é uma medida importante e justa, visto que outros Tribunais não cobram e quando o interessado precisa, desarquivar o processo o mesmo além das custas que já pagou, ainda tem que pagar uma taxa de desarquivamento do processo, e se isso ajudasse para que fosse mais rápido o desarquivamento muito bem, mas na verdade demora muitas vezes meses afio.

Com certeza quem sairá beneficiado com isso será você consumidor, pois quando temos que desarquivar um processo quem paga é a parte interessada e dessa forma não terá que pagar mais a taxa de desarquivamento de processos, declarada inconstitucional pelo STJ

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, por maioria, acolheu em julgamento realizado nessa quarta-feira, 18/4, o pedido da Associação dos Advogados de São Paulo, AASP, de inconstitucionalidade da cobrança da taxa de desarquivamento de autos imposta pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
A AASP havia ingressado, em 2009, com Mandado de Segurança (2009/0242213-9) contra a Portaria nº 6.431/03 do TJSP, que estabelece o pagamento da taxa de desarquivamento de autos findos, por entender que o tema é de enorme importância para a classe dos Advogados.
Em 2 de agosto de 2011, a Primeira Turma do STJ, ao julgar Recurso Especial interposto pela Associação contra decisão do TJSP que denegou a segurança, acolheu, por unanimidade, o incidente de inconstitucionalidade da referida Portaria, nos termos do voto do ministro Relator Teori Albino Zavascki. Havia, assim, um reconhecimento preliminar acerca da ilegitimidade da exigência feita sem base em lei.
A AASP foi representada no processo pela ex-Conselheira Eliana Alonso Moysés e pelo advogado Mário Luiz Oliveira da Costa, sócios de um dos mais renomados escritórios da área tributária de nosso país (Dias de Souza – Advogados Associados).
Para o presidente da AASP, Arystóbulo de Oliveira Freitas, “Tratou-se de uma importantíssima vitória que dá uma resposta à advocacia de nosso país, que não mais aceita ser compelida a desembolsar ilegítimos e injustos valores que lhes são exigidos pelo poder público. Relevante notar que essa decisão, apesar de passível de recurso, reflete a disposição de nossos tribunais superiores de rever, inclusive, exações impostas pelo próprio Poder Judiciário.
Ainda segundo o presidente da AASP, “Os mesmos argumentos e fundamentos que fulminaram a taxa de desarquivamento, certamente serão utilizados para discutir outra taxa, denominada ‘Taxa BACEN-JUD’, que vem atormentando a advocacia.”
Assessoria de Imprensa da AASP







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